
Saúde e Bem-estar
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Quando vamos cozinhar para nossa família ou até na hora de comprar os produtos do mês, queremos sempre levar o melhor para casa. No meio de tantas pesquisas, nos deparamos com perguntas como: “óleo ou azeite? Manteiga ou margarina? Açúcar ou adoçante?”
Aqui, você entende um pouco mais sobre a última questão. O duelo entre qual açúcar é mais saudável e as perguntas sobre quais os benefícios do adoçante estão há tempos nas pesquisas dos nutricionistas.
Continue a leitura e confira qual dos dois, o açúcar ou o adoçante, deve ser sua escolha do mês.
A diferença entre ambos está no processo de fabricação. O açúcar que consumimos é natural, advindo geralmente da cana-de-açúcar. No entanto, não é incomum que também seja extraído da beterraba.
Já o processo de como é feito o adoçante é artificial e consegue ser muito mais manipulado. Ele pode ser obtido de diversas matérias-primas diferentes, como aminoácidos, derivados de cana-de-açúcar, frutas, dentre outras.
Outra diferença entre os dois está no número de calorias. O açúcar tende a ser bastante calórico — precisamente, quatro quilocalorias por grama —, enquanto o adoçante, por ser trabalhado em laboratório, terá esse valor reduzido.
Logo, diabéticos e pessoas em dietas restritivas podem precisar utilizar o segundo para preparar suas bebidas e suas receitas.
É importante ressaltar, também, que as diferenças entre eles se dividem dentro da própria classe. Logo, é válido pesquisar qual açúcar é mais saudável, assim como os diferentes tipos de adoçante.
Os açúcares mais comuns, devido, principalmente, ao seu valor aquisitivo, são o refinado e o granulado. No entanto, no supermercado, também encontramos as opções mascavo, demerara e orgânico.
Na hora de fazer suas compras, é legal conhecer as diferenças entre eles e os impactos de cada um em nossas saúde e em nosso corpo.
Muita gente se pergunta se o açúcar refinado faz mal e, infelizmente, a resposta é afirmativa. Dentre todas as variedades, essa é a que traz menos benefícios à saúde, por mais que seja o mais consumido entre os brasileiros.
No processo de refinamento, esse açúcar passa por muitos processos químicos que fazem com que vitaminas e sais minerais sejam completamente perdidos. Dessa forma, o refinado acaba sendo a categoria que mais aumenta os níveis de glicose do organismo, e que menos traz nutrientes ao corpo.
Justamente por isso, deve ser consumido com moderação. Se você não pode gastar muito, ele é sua melhor escolha devido ao valor comumente mais baixo. Apenas lembre-se de maneirar na dose!
Açúcar refinado: uma opção acessível, mas não muito saudável.
O açúcar cristal, ou granulado, é o segundo tipo mais comum nos mercados e nas casas. É a partir dele que o refinado e o de confeiteiro é feito.
Por mais que passe por menos processos químicos, o açúcar granulado sofre algumas transformações para que fique branco e quase transparente. Mesmo passando por menos alterações, 90% dos sais minerais são perdidos.
Não é muito famoso por ser mais difícil de diluir, no entanto, entre o cristal e o refinado, escolha a primeira opção!
Um dos mais saudáveis dentre as variações. O açúcar mascavo faz bem por ser a forma mais bruta da cana-de-açúcar a fabricação do alimento. Não passa por processos de limpeza e nem de refinamento.
Justamente por isso, é mais escuro, possui cálcio, ferro e sais minerais. Em questão de calorias, o açúcar mascavo tem um valor próximo aos anteriores. Por mais que seja um pouco mais caro, é um dos mais indicados para consumo!
Bastante parecido com o mascavo, podemos citar como benefícios do açúcar orgânico os nutrientes e a ausência de aditivos químicos.
Isso porque ele é produzido com cana-de-açúcar limpa e sem agrotóxicos. É, geralmente, o mais caro do mercado. No entanto, também é o que faz melhor ao corpo!
A única diferença entre o açúcar mascavo e o demerara está no fato de que o segundo passa por um leve processo de refinamento, menos intenso que o do açúcar granulado.
Logo, tendo em vista faixa de preço, o ideal é comprar o mascavo. No entanto, na falta dele — ou caso a diferença de valores esteja muito alta — o demerara é uma opção melhor que o cristal e refinado!
Caso você esteja em uma dieta restritiva ou não possa ingerir açúcares por questões de saúde, os adoçantes são excelentes para adoçar bebidas e receitas.
Assim como os açúcares, eles se dividem em categorias que são melhores para o consumo que outras. Confira as principais diferenças e saiba qual comprar aqui!
Esse é o mais famoso dos adoçantes, sendo encontrado em refrigerantes zero e em adoçantes comerciais. Pode ir ao fogo com tranquilidade, é indicado para diabéticos e não tem muitas calorias.
No entanto, o nível de sódio é bastante elevado, sendo prejudicial para pessoas hipertensas. Existem estudos que relacionam a sacarina ao surgimento de câncer, no entanto, não há resposta conclusiva.
Outro adoçante muito utilizado em bebidas, não é o mais indicado para ir ao fogo por perder suas propriedades benéficas. É ótimo em adoçar e possui poucas calorias, o que o torna indicado para diabéticos.
Pessoas com fenilcetonúria devem evitá-lo, pois o organismo desses pacientes não consegue digerir a fenilalanina presente no adoçante.
As propriedades desse adoçante se assemelham bastante às da sacarina. Também podem ser consumidos por diabéticos, mas devem ser evitados ao máximo por hipertensos.
É muito utilizado na produção de refrigerantes. Uma curiosidade sobre o ciclamato de sódio é que, em determinados países, seu consumo e utilização são proibidos pela crença de que ele é cancerígeno. No entanto, não existe comprovação, já que determinados estudos invalidam a afirmação.
Um dos melhores tipos de adoçantes presentes no mercado. Pode ser utilizado por diabéticos, hipertensos e gestantes sem causar problemas à saúde. A sucralose é extraída da cana-de-açúcar, e modificada para que o corpo não a absorva.
É um adoçante natural, ou seja, não produzido por processos químicos intensos. O xilitol provém, geralmente, do milho. O valor calórico é bem menor que o do açúcar e há estudos que o relacionam com a prevenção da cárie.
Também pode ser utilizado por diabéticos, gestantes e até por crianças.
Também chamado de estévia, esse adoçante tem origem natural, obtido da planta stevia rebaudiana. Pode ser utilizado por diabéticos, gestantes e crianças, tendo um alto poder ao adoçar bebidas.
No geral, ambos podem ser benéficos e, também, maléficos. Como todo nutriente e vitamina, o excesso e a falta são prejudiciais ao corpo.
A ingestão em demasia de açúcares leva a doenças como diabetes, cáries, obesidade e, em casos extremos, câncer.
No caso dos adoçantes, a substituição completa do açúcar pode ocasionar a falta do nutriente no sangue. Logo, caso você deseje começar dietas, o mais indicado é procurar um nutricionista para orientações detalhadas.
Agora, em casos de doenças como diabetes, o consumo de açúcar deve ser evitado, senão cortado da receita diária.
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